terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Em uma sexta feira, dessas assim que você não da nada...
Sabe mais uma sexta feira daquelas que você já viveu centenas ou milhares, ou quantas a sua idade seja capaz de permitir, ou seja, muitas para os meus quase vinte anos.
No inicio nada de muito anormal, um bando de livros a tira colo, e uma bolsa gigante com toda a badulaqueira(termo que a minha mãe utiliza pra designar tudo de inútil que eu carrego, e creia não é pouca coisa) após uma semana repleta de provas, mais uma aula de eletromagnetismo....
O dia transcorria normal, ate que um belo passarinho, encheu o lugar com seu doce canto
fazendo o corpo estremecer todinho em contato com aquela energia tão sublime que ele trás nas asas.
Com suas cores magníficas pintou todo o céu das emoções...
Já não bastasse todo aquele espetaculo desenhado com a sutileza de quem trás na alma a serenidade de quem sabe que tudo tem seu tempo...
Me deixou paralisada ao assoviar melodiosamente que vinha me trazer noticias, dos campos do sentimento pediu pra que eu tivesse calma, e não me desesperasse tanto com querer as coisas assim de pronto... Que tudo tem o tempo de florir e sua beleza.
Que mesmo não dizendo era pra eu saber que Alguém que me é tão caro também gosta muito de mim!
E sem se demorar balançou graciosamente as asas e partiu rumo ao tempo.
A minha alegria despertou-se subitamente
transbordando nos atos, trazendo a sensação de que se é possível voar, nas asas dos sonhos.
E o que há pouco tempo parecia passado se fez presente e futuro,
soando em musicas que eu cantarolava pelo caminho.
Com uma noticia de passarinho descobri a sensação mais gostosa de não querer nada diferente do que se tem e fazer da vida o próprio sonho, ou do sonho a própria vida.
Dizem que na vida inconscientemente chamamos a todo instante aqueles que nos são caros...
E que mesmo sem dizer somos capazes de transmitir pela força do pensamento
o que sentimos...
Então, desde então te digo em silencio que também gosto muito
muito mesmo de você, e sei que mesmo sem entender você sabe sem saber.
Com carinho
Fabi
Ps.: "Repito sete vezes que é pra dar sorte, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce, que seja doce "
sexta-feira, 15 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Medo de se apaixonar?
E a gente vai ficando velho e começa a temer as quedas e fugir das verdades, e a única coisa que ecoa na minha mente agora é esse trecho de musica que costumava a cantar há um tempo atrás...
"Me diz então o que você fez o que você fez
Da sua arte de sobreviver, desse seu jeito de sobreviver?
Tihuana
ps.: Melancólico neh? eu sei!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Eu procuro um amor que ainda não encontrei,
Diferente de todos que amei.
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver,
E as feridas dessa vida eu quero esquecer.
Pode ser que e a encontre numa fila de cinema,
Numa esquina, ou numa mesa de bar.
Procuro um amor que seja bom pra mim.
Vou procurar, eu vou até o fim.
E eu vou tratá-la bem, pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos.
Eu procuro um amor, uma razão para viver.
E as feridas dessa vida eu quero esquecer.
Pode ser que eu gagueje, sem saber o q falar.
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lá.
Procuro um amor que seja bom pra mim.
Vou procurar, eu vou até o fim.
E eu vou tratá-la bem, pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos...
Diferente de todos que amei.
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver,
E as feridas dessa vida eu quero esquecer.
Pode ser que e a encontre numa fila de cinema,
Numa esquina, ou numa mesa de bar.
Procuro um amor que seja bom pra mim.
Vou procurar, eu vou até o fim.
E eu vou tratá-la bem, pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos.
Eu procuro um amor, uma razão para viver.
E as feridas dessa vida eu quero esquecer.
Pode ser que eu gagueje, sem saber o q falar.
Mas eu disfarço e não saio sem ela de lá.
Procuro um amor que seja bom pra mim.
Vou procurar, eu vou até o fim.
E eu vou tratá-la bem, pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos...
Frejat
quinta-feira, 7 de abril de 2011
"– Eu perdoo também a mim mesma. Que os infortúnios do passado não sejam mais um peso em meu coração. No lugar da mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento. No lugar da revolta, coloco a música que sai do meu violino. No lugar da dor, coloco o esquecimento. No lugar da vingança, coloco a vitória.
Serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor,
De doar mesmo que despossuída de tudo,
De trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos os impedimentos,
De estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono,
De secar lágrimas ainda que aos prantos,
De acreditar mesmo que desacreditada.
Ela abre os olhos, coloca as mãos na minha cabeça e diz com toda a autoridade que vem do Alto:
– Assim seja. Assim será. "
segunda-feira, 4 de abril de 2011
No ano das decepções encontrei no estilhaço das desilusões o meu orgulho.
Ele é o ser mais traiçoeiro que abrigo! Surge nos momentos mais inusitados e me delata nas horas mais impróprias.
Seu brio me enjoa e seu sangramento me alimenta o ódio.
Não vejo nenhum problema em suportar traições amigas e decepçoes amorosas ou mesmo situaçoes inusitadas, no entanto todos os problemas aparecem quando ele me surpreende , assaltando a minha calma, complicando tudo, me deixando amarrada no meu egocentrismo, sem que nada resolva me deixando incapacitada, frágil, vitima de mim mesma e da minha boca, da minha confiança exagerada em desconhecidos.
E tudo o que me sobra é a raiva, que o silencio amplia, dando espaço pra tudo se acalmar, trazendo a certeza de nosso querido chico a cantar que
"APESAR DE VOCÊ AMANHA HÁ DE SER
OUTRO DIA! "
Fabi
ps.: A todos aqueles que me fazem crescer um pouco a cada dia, mesmo em situações difíceis e dolorosas
domingo, 3 de abril de 2011
Ficha Limpa.
Mafioso tem ética, bandido tem ética, não há como fugir do código de conduta na intimidade.
Divido o homem em duas linhagens: os que respeitam nossa mulher e os que desprezam os laços.
Os primeiros estão destinados a perdurar a vida inteira, os segundos são salafrários, capazes de vender a mãe e a irmã numa única tacada. Nem o inferno aceita: produto intelectual de segunda.
Amigo é que nem ressaca; só saberemos se a conversa é original no dia seguinte. Amigo que é amigo não vai soltar cantada nenhuma na sua frente, sequer elogiar em excesso sua companhia. Não fará piadas de duplo sentido. Só mencionará o conjunto da obra. Qualquer coisa é o casal pra cá, o casal pra lá. Será educado, contido, elegante. Guardará qualquer comentário indiscreto para as cinzas.
Porque é fácil jogar contra o próprio time. Afinal, ele conhece seus defeitos, falhas e fraquezas como ninguém.
Bem intencionado, não irá criar indisposição e intriga, muito menos tentará ser mais amigo dela do que de você. Cuidado com quem troca de lado na confidência.
É questão de probidade amorosa. Não empregar o desabafo dos parceiros a seu favor. Jamais receber benefícios dos segredos.
Aprendi o mandamento, aos onze anos, na Escola Imperatriz Leopoldina, quando falei para Rodrigo que estava a fim de Rita e ele roubou as poesias de meu caderno para conquistá-la. Namoraram por plágio.
Nunca me envolvi com mulher de amigo. Pode ser ex, flerte, casinho, amante. Assim que se aproximou de um camarada, a atração morreu. Namorada de amigo meu não é homem, eu é que deixo de ser. Sou castrato, sou transexual, uso saia, mas ela está cortada definitivamente da lista, do futuro, da libido. Armo exercícios imbatíveis de prevenção, fantasio a figura graciosa de buço, com o sovaco peludo, sem o dente da frente. Sempre surte efeito, não corro risco. Não será o trago e a carência que me farão mudar de ideia. Mesmo que a menina se esfregue em mim, seminua ou vestida de tenista. Mesmo que deite de quatro numa mesa de sinuca, como na capa de Playboy de minha infância. Rebato os ataques com a astúcia de Santo Antão. Não cometo esse pecado, tão hediondo quanto incesto; toda tentação exige o mínimo de moralidade.
Quando se quebra a palavra não existe modo de recuperar o caráter. Igual a cavalo: depois de uma fratura, não corre mais. Nem adianta alegar que “aconteceu” ou que não teve como controlar (desculpa ainda mais calhorda, ao transferir a culpa e se isentar do ato).
Por isso, até hoje, tenho tão poucos amigos
Carpinejar
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